Uma das coisas mais constrangedoras para um rapaz gay não assumido são os constantes questionamentos sobre namoro. Claro, namoro hétero e nos conformes da doutrina. Na adolescência isto pode não ser tão perturbador, já que nesta fase os mocinhos estão ocupados com os estudos e também ainda é bastante cedo para se falar em casamento - se bem que muitos moços e moças na CCB se casam muito jovem, aos 18, 19 e 20 anos.
Após o ensino médio alguns ingressam na universidade e isto também ajuda bastante na hora das famosas desculpas: “não estou namorando ainda, pois ando muito ocupado”, “não tenho tempo nem para respirar quanto menos para namorar”, “ainda estou esperando Deus preparar”, “Não tenho condições para me casar agora, tenho que pagar meus estudos”. E assim muitos vão vivendo os constantes bombardeios de perguntas sobre a tão esperada namorada.
Estas indagações acabam virando uma pressão social para que estes jovens cumpram com um papel que muitos não estão aptos ou mesmos dispostos a desempenhar: o de se casar e ter filhos. Para muitos, a única saída é assumir um relacionamento forçado para amenizar a situação.
Com o passar do tempo, ocultar a homossexualidade vai ficando mais difícil. Um rapaz de porte padrão e bom testemunho que trabalha, congrega freqüentemente e tem amizades na igreja é tido como um ótimo pretendente para uma multidão de moças que aguarda um matrimônio. Os próprios amigos, não sabendo da sua orientação sexual, começam a pressioná-lo para namorar esta ou aquela irmã. Este se vê então obrigado a agir de forma a cumprir com as expectativas do grupo e muitas das vezes inicia um relacionamento com uma moça, o qual acaba em frustração na maioria das vezes. Não são raros os casos de casamentos dissolvidos porque o esposo era homossexual.
Embora a posição mais aceita na Congregação sobre irmãos homossexuais é a de que os mesmos devam permanecer solteiros, isto não neutraliza as cobranças de casamento para os tais, já que eles não podem ou não devem se autodeclarar como sendo gays, pois na prática eles sofreriam preconceito por parte da irmandade, ou seja, eles devem permanecer no armário e fingir que não estão interessados em contrair matrimônio por razões adversas e não porque são homossexuais. Esta situação é bastante constrangedora para o homo, pois ele acaba sendo obrigado a mentir pelo resto de sua vida sobre suas preferências de forma a continuar a ser aceito no grupo religioso.
Após o ensino médio alguns ingressam na universidade e isto também ajuda bastante na hora das famosas desculpas: “não estou namorando ainda, pois ando muito ocupado”, “não tenho tempo nem para respirar quanto menos para namorar”, “ainda estou esperando Deus preparar”, “Não tenho condições para me casar agora, tenho que pagar meus estudos”. E assim muitos vão vivendo os constantes bombardeios de perguntas sobre a tão esperada namorada.
Estas indagações acabam virando uma pressão social para que estes jovens cumpram com um papel que muitos não estão aptos ou mesmos dispostos a desempenhar: o de se casar e ter filhos. Para muitos, a única saída é assumir um relacionamento forçado para amenizar a situação.
Com o passar do tempo, ocultar a homossexualidade vai ficando mais difícil. Um rapaz de porte padrão e bom testemunho que trabalha, congrega freqüentemente e tem amizades na igreja é tido como um ótimo pretendente para uma multidão de moças que aguarda um matrimônio. Os próprios amigos, não sabendo da sua orientação sexual, começam a pressioná-lo para namorar esta ou aquela irmã. Este se vê então obrigado a agir de forma a cumprir com as expectativas do grupo e muitas das vezes inicia um relacionamento com uma moça, o qual acaba em frustração na maioria das vezes. Não são raros os casos de casamentos dissolvidos porque o esposo era homossexual.
Embora a posição mais aceita na Congregação sobre irmãos homossexuais é a de que os mesmos devam permanecer solteiros, isto não neutraliza as cobranças de casamento para os tais, já que eles não podem ou não devem se autodeclarar como sendo gays, pois na prática eles sofreriam preconceito por parte da irmandade, ou seja, eles devem permanecer no armário e fingir que não estão interessados em contrair matrimônio por razões adversas e não porque são homossexuais. Esta situação é bastante constrangedora para o homo, pois ele acaba sendo obrigado a mentir pelo resto de sua vida sobre suas preferências de forma a continuar a ser aceito no grupo religioso.
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